Almeirim é uma denominação de origem onde as castas tradicionalmente mais adequadas são Arinto, Fernão Pires, Tália e Trincadeira das Pratas para os brancos e, Periquita e Trincadeira Preta para os tintos e rosados. A denominação Vinhas DOC abrange os vinhos brancos, tintos, rosés (Vinhos Regionais Ribatejanos), licorosos (VLQPRD) e espumantes (VEQPRD).produtos agrícolas. Os vinhos com a designação DOC (Denominação de Origem Controlada)são produzidos a partir de um conjunto restrito de castas recomendadas e autorizadas, obedecendo a um conjunto de condicionalismos de produção, que dão assim origem a vinhos, tintos, brancos e rosados, espumantes, licorosos, aguardentes e vinagres, de categoria superior.Existem Alguns dos vinhos considerados de boa qualidade (Convento de Tomar, as Caves D. Teodósio e a Quinta de Alorna). Ao percorrer o Ribatejo e atendendo à sua paisagem, apercebemo-nos de imediato de três regiões de características completamente diferenciadas: são designadas por lezíria, bairro e charneca. Existem várias adegas que já se afirmaram no mundo vinícola:
Adega Cooperativa de Gouxa, C.R.L. Licores e Aguardentes, Regionais e Doc's, Vinho Baixa Graduação, Meio Secos,Vinho de Mesa,Bag in box
Coopvinhal - Adega Cooperativa Alpiarça
Adega Cooperativa de Almeirim Crl Vinhos de excelência ( cinquenténario,varandas); Vinhos de castas (marachas);Vinhos festivos (cacho fresco, portas do tejo, obelisco,sangria); Lezíria - Licoroso (Abafado,sangria) ;Vinhos light, (cacho fresco)
Para se obter um bom vinho com qualidade existem várias etapas tanto de transformaçao organoletica como de produtividade, como tambem várias analises tais como: analiticas, visão, ofacto e paladar e nao mais importante o controlo d ematuraçao das uvas antes da colheita, pois sem um bom controlo de grau, de uma boa escolha de castas e as condiçoe sclimatericas e os tratamento fitossánitarios na época aconselhavel, o vinho em produto final nao téra a qualidade exigida tanto pelo produtor como pelo consumidor. Para se obter um bom vinho com qualidade existem várias etapas tanto de transformação organoléptica como de produtividade, como também várias análises tais como: analíticas, visão, olfacto e paladar e não mais importante o controlam de maturação das uvas antes da colheita, pois sem um bom controlo de grau, de uma boa escolha de castas e as condições climatéricas e os tratamentos fitossanitários na época aconselhável, o vinho em produto final não terá a qualidade exigida tanto pelo produtor como pelo consumidor.
Controlo de Maturação das Uvas (antes da vindima):
• Álcool provável
• Acidez total
• pH
• Peso e volume de 100 bagos
Já com a vindima efectuada podem ser analisados vários factores para melhorar o vinho
• Grau alcoólico (analise ao teor alcoolico exigido por lei nao pode exceder 11,5%vol)
• Acidez total Soma dos ácidos tituláveis, quando se eleva o vinho a pH7, pela adição de uma solução alcalina titulável Acides volatil e acidez corrigidaComponente presente no vinho que, em dose elevada, origina o aroma a vinagre. Em excesso é o resultado da falta de cuidados durante a vinificação. Nos vinhos velhos é habitual um toque mais acentuado de acidez volátil, aos quais se dá a designação de "vinagrinho".
• O pH ou a acidez real, que permite medir a força desses ácidos. de um vinho situa-se entre 2,8 e 3,8 • Açúcares redutores os açucares neutralizam o sabor ácido.
• Sulfuroso total e livre SO2 combina-se com inúmeros componentes. Acetaldeído (ou etanal) ácidos cetónicos, urónicos, açúcares, moléculas do grupo dicarbonil e antocianas são os principais responsáveis desta intensa e rápida reacção química. A eficácia do SO2 livre está dependente do pH do vinho Densidade representa a Leveza,Encorpado,Fino, Maci, Aveludado, Amadurecido é chamado a estruta do vinho (corpo) • Fermentação Maloláctica Terminada a fermentação alcoólica, os vinhos são passados a limpo para as cubas de armazenamento onde ocorre fermentação maloláctica.
A fermentação maloláctica provoca um ligeiro aumento de acidez volátil da ordem 0.1 a 0.2g. é consequência do ataque dos resíduos de açucar e do ácido cítrico pelas bactérias lácticas, especialmente os "cocos", que se realiza ao mesmo tempo do ataque do ácido málico ou que o segue de perto. Por causa desta instabilidade, não e aconselhavél empregar o ácido cítrico em vinificação.
Estrato Seco Corresponde às partes sólidas do vinho. É o factor responsável por aquilo a que se pode chamar de vinhos "leves" ou "espessos" consoante tenham pouco ou muito extracto seco.
a visão permite distinguir a cor, o brilho e a fluidez do vinho.
Cor : O vinho deve ser observado junto de uma boa fonte de luz, preferencialmente da luz do dia. As nuances de um vinho revelam o grau de evolução em que se encontra: • • Vinhos brancos jovens até maduros – das cores amarelo esverdeado até ao amarelo palha • Vinhos tintos jovens até maduros – das cores vermelho violácea a vermelho acastanhado. • • No passado, prevalecia a ideia de quanto mais escuro, melhor era o vinho. No entanto, uma cor carregada também pode ser indício de ter estado em contacto durante mais tempo com as massas vínicas (mosto), ou pelo facto das castas serem tintureiras (de película e polpa escuras). • • As regiões de climas mais quentes, assim como o rendimento por hectare, tendem a produzir vinhos de cor mais carregada. Os vinhos que passam por barricas novas costumam igualmente apresentar uma maior coloração, porque a madeira nova ajuda a fixar a cor dos mesmos.
a indicação da cor dos vinhos
Limpidez : Partículas sólidas em suspensão, como pequenos pedaços de cortiça que possam ter caído acidentalmente para dentro do copo, devem ser retiradas de imediato, já que se tornam desagradáveis para a degustação do vinho. • • Os vinhos tintos que não foram filtrados devem ser decantados previamente, de modo a que não se apresentem turvos. Nos brancos, esta característica é inadmissível e sinónimo de defeito.
A Fluidez verifica-se rodando o vinho dentro do copo. Quanto mais álcool tiver o vinho, mais «lágrima» terá a escorregar pelas paredes do copo. •